Dia após dia sentimentos vindouros
Nem tão bem quistos
Os ouvidos atentos a qualquer alarde
A procura do exato...
Por que na minha alma nunca consenti que dois mais dois fossem quatro
(POESIA CONCEBIDA NO DIA DE SÃO TIÃO PADROEIRO E NO DIA DO ANIVERSÁRIO DE MEU PAI A BENÇÃO PAINHO AXÉ OXOSSI)
Os calores do meu corpo corroeram meu desejo
Desejo de ter calor no espírito
Voemos eu e deus
Onde mora o alarde do meu ser?
Risos francos de dentes amarelados
Pela manhã café e sononelenta solidão
Ao meu cão (eu?) bom dia
A minha alma sua
Estende-se ao leu matinal
Há onde se queima o desejo?
Onde posso estendê-lo com bravio conhecimento?
Minha alma urbana dança mesmo sem som
O som que motiva os preceitos de minha alma possui todo o meu som mudo